Após a realização de um arrastão de limpeza, como realizado em 25 de janeiro de 2020, na entrada do João Paulo, entre a linha férrea e a rodovia. Não termina o Cuidado com a Casa Comum, pelo contrário, apenas começa um longo trabalho. É uma ação inicial mais intensa, porém precisa de um monitoramento frequente, com limpezas a cada período. Ações estas de cuidado e amor com a Casa Comum, a natureza, é com o ser humano que transita pelo local.
Ações de limpeza em locais como este, são essenciais, porém é necessário outras ações em conjuntas, como a conscientização da população que frequentam estes espacos, colocação de placas, instalação de lixeiras e constantes ações de limpezas periódicas.Porém muitas marmitas, sacolas e garrafas plásticas e outras embalagens são encontradas com muita frequência no espaço, provocando uma poluição visual no ambiente.
Estes materiais que poderiam ser reciclados, transformam-se em lixos e criadores de insetos transmissores de doenças, como a dengue, para os moradores do entorno, praticantes de esportes, trabalhadores que passam pelo local.
Precisamos compreender que o se humano é responsável por grande parte de surto de doenças, devido às ações e descuido com o ambiente em que vive, começando pelo seu quintal, dia rua, seu bairro, local onde usa para descansar e lazer.
O cuidado com a Casa Comum, com o planeta, precisa ser iniciar individual e partir para a coletividade. Estes cuidados e ações precisam ser realizadas constantemente, mas não apenas por alguns, por todos.